Fisioterapeuta relata aspirações na carreira assistencial, pesquisa e docência
Neste 13 de outubro, conheça a profissional Angélica Britto e suas conquistas, com projetos de pesquisa e docência na Graduação em Fisioterapia do Einstein
Neste 13 de outubro, Dia do Fisioterapeuta, é celebrada a profissão dedicada a restaurar movimentos com o poder transformador do cuidado. Para a Fisioterapeuta da Clínica Médica e Cirúrgica do Einstein, Angélica Cristiane da Cruz Britto, sua trajetória na assistência, pesquisa e docência segue propósitos entrelaçados na busca pelo bem-estar dos pacientes.
A data, ressalta Angélica, é uma forma de exaltar o papel dos fisioterapeutas no processo de reabilitação em contextos hospitalares, clínicos ou domiciliares, evidenciando o compromisso com a saúde física e funcional das pessoas.
“Desde o início da minha carreira, defini que minha expertise seria a reabilitação na área cardiorrespiratória, promovendo a melhoria da função pulmonar e cardíaca, essencial em tratamentos de pacientes com doenças respiratórias”, revela.
Novos rumos na vida familiar e profissional
Formada há oito anos, a Fisioterapeuta é natural de Marília, interior de São Paulo, onde deu início à sua formação profissional. Mudou-se para São Paulo há pouco mais de três anos, na mesma época em que se casou, pois o marido já morava na capital.
Foi também quando, à procura de trabalho, participou de um processo seletivo e ingressou no Einstein. “Já tinha concluído as Pós-graduações em Fisioterapia Hospitalar e Terapia Intensiva, além do Mestrado, em Marília, mas o Doutorado finalizei em São Paulo”, relata.
No ano passado, Angélica concluiu a Pós-graduação em Docência no Ensino em Saúde do Einstein, com o auxílio do incentivo educacional, cada vez mais motivada pela área acadêmica.
Da prática assistencial à docência
A Fisioterapeuta destaca o ponto positivo de ter conhecido diversos setores quando ingressou na Clínica Médica, ampliando seu olhar na assistência.
A área, explica, é dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento de disfunções do movimento e dores, contribuindo para a recuperação de pacientes e a melhora na qualidade de vida.
“Logo fui para o setor de cardiologia clínica, que cuida de pacientes cardíacos, o que me incentivou ainda mais”.
Docente na Graduação em Fisioterapia do Einstein em duas disciplinas: Fisiopatologia Humana e Fisiologia do Exercício, Angélica sente-se motivada por apresentar aos alunos exemplos práticos e reais da sua vivência assistencial junto aos pacientes.
“Na Fisiologia do Exercício, o que passo em sala de aula vai muito ao encontro do que eu já realizei como profissional. É comum durante a aula usar um exemplo de situação que eu atendi um dia antes”, destaca.
Desafios na carreira em pesquisa
Há cerca de um ano, outro desafio impulsionou a trajetória de Angélica. Foi convidada para integrar a área que cuida dos projetos de pesquisa da Clínica Médica Cirúrgica.
“Participo do desenvolvimento de projetos de pesquisa científica, tanto da Fisioterapia quanto da Enfermagem”, relata, motivada.
Para a Fisioterapeuta, é um desafio pensar e planejar o futuro. “Há dois anos nem imaginava que viveria esse presente. Enxergo muitas oportunidades em minha trajetória no Einstein e estou realizada com o que eu faço”.
Convicta dos avanços promissores que a tecnologia representa para a área de pesquisa clínica, a Fisioterapeuta prevê avanços significativos.
“Quero continuar nesse cenário para desenvolver pesquisas cada vez mais relevantes. Temos muito incentivo e fomento para pesquisa no Einstein, o que faz muita diferença”.
O melhor tratamento beira-leito
Ao analisar protocolos, Angélica observa a excelência em buscar sempre o melhor para o paciente. O intuito das pesquisas, reforça a Fisioterapeuta, está em operacionalizar o melhor tratamento na recuperação beira-leito.
Ela prevê um crescimento exponencial, diante dos investimentos em equipamentos de ponta e experiências inovadoras com as quais tem contato.
“O Centro de Simulação Realística, por exemplo, é uma área do Ensino Einstein que me encanta, com situações semelhantes às reais, ambientes e robôs que respondem como um ser humano às ações praticadas”, menciona.
Outro destaque relevante em sua trajetória tem sido a participação em congressos para a apresentação de trabalhos da Clínica Médica.
“Eles são incríveis por mostrar o que o Einstein faz, em tempo real. Como resultado e produto de um projeto de pesquisa temos o artigo científico, publicado em revistas e periódicos do mundo todo”, finaliza.