Médica conta como aplica na prática os conhecimentos adquiridos na Pós-graduação em Psiquiatria do Einstein

Dra. Camila Volpi, 28 anos, está cursando a Pós-graduação em Psiquiatria do Einstein, na modalidade híbrida, que combina encontros presenciais e online. Moradora de Jundiaí (SP), ela destaca que o formato possibilita conciliar os estudos com sua rotina de trabalho como Médica, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) infantojuvenil em sua região.

O interesse pela saúde mental surgiu antes mesmo de ingressar na Medicina. Tendo estudado também na área da Nutrição, a Dra. Camila se aprofunda em Neurociência e Neuroplasticidade há mais de uma década.

“Desde o início da Graduação em Medicina, eu sabia que queria seguir nessa área. Sempre gostei de atender crianças e adolescentes, mas também trabalho com o público adulto”, conta.

Por que estudar no Ensino Einstein?

A escolha pelo Einstein foi motivada pela reputação de excelência da organização. A Médica acompanhava o trabalho do Einstein havia muito tempo, pelos meios de comunicação digitais.

A estrutura do Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein – Campus Cecilia e Abram Szajman, no Morumbi, também foi algo que despertou sua atenção. “Muitos fatores interferem na saúde mental do aluno e essa estética do Centro de Ensino reflete o quanto o Einstein se preocupa com o tema”, relata.

“Nesse tempo pesquisando, também vi que o Einstein tem o Instituto do Cérebro, o laboratório de Neurociência onde são realizados muitos estudos e eu me interessei por isso, além dos profissionais renomados envolvidos”.

Metodologia e proatividade

Além disso, Dra. Camila valoriza o método TBL (Team Based Learning), que estimula a proatividade do estudante, contando com amplo acervo digital e físico disponibilizado pelo Einstein. “A instituição deve ser boa, mas o aluno também precisa fazer acontecer e eu me identifiquei totalmente com esse método de ensino”, reforça.

Aplicação direta na prática clínica

No CAPS, a Médica aplica diariamente o conteúdo aprendido. Um dos conhecimentos mais marcantes veio com as aulas sobre o Exame do Estado Mental (EEM), ferramenta fundamental para diagnóstico e definição de condutas na Psiquiatria.

“Essa aula foi muito rica. Os professores deram exemplos práticos e isso faz toda a diferença. Uso o que aprendi para adaptar o exame à queixa de cada paciente no CAPS”, explica.

Trajetória e planos para o futuro

Antes de partir para a Medicina, Dra. Camila morou nos Estados Unidos, onde fez um curso de Marketing na Universidade de Pittsburgh. De volta ao Brasil, estudou Nutrição, e, então, entrou em cursinho preparatório para ingressar na Medicina.

Após se formar, trabalhou em pronto atendimento para adquirir experiência clínica antes de direcionar sua carreira para a Psiquiatria. Com a Pós-graduação em andamento, ela já projeta os próximos passos.

“Tenho intenção de fazer Mestrado e Doutorado. Não quero parar de estudar e quero continuar no Einstein, que considero a melhor Faculdade do Brasil”, define.