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Especialização EAD em Medicina do Exercício e do Esporte atrai Médicos de especialidades diversas

Pós-graduação EAD do Ensino Einstein prepara para diagnósticos, tratamentos e atuação interdisciplinar, junto a pacientes de todas as idades e de diversos contextos

A Medicina do Exercício e do Esporte tem papel fundamental tanto na promoção da saúde quanto na performance esportiva. O vínculo entre exercício, esporte e acompanhamento médico garante diagnósticos precisos, tratamentos adequados e atuação interdisciplinar eficaz em casos de lesão ou doença.

Por isso, essa área vem conquistando cada vez mais espaço no Brasil, especialmente entre Médicos que já atuam em diferentes especialidades e buscam ampliar sua formação.

A Pós-graduação em Medicina do Exercício e do Esporte EAD, oferecida pelo Ensino Einstein, que já conta com três turmas em andamento e está com inscrições abertas para a quarta, reflete essa característica de integração.

Entre os alunos, há, por exemplo, Cardiologistas, Cirurgiões, Anestesistas e Pediatras, em busca de um conhecimento completo sobre saúde e esporte, abrangendo o atendimento a pacientes sedentários que desejam iniciar atividades físicas, até atletas profissionais.

Além disso, a especialidade contribui para o tratamento de patologias como obesidade e diabetes.

Por que se especializar em Medicina do Exercício e do Esporte?

O programa foi preparado para dar uma ampla visão ao aluno. “O conteúdo inclui abordagens específicas para diferentes fases da vida: da Pediatria à Geriatria, além de particularidades como saúde da mulher, gestação e reabilitação”, destaca a Médica do Esporte e Coordenadora do curso, Dra. Karina Hatano.

A Dra. Karina, aliás, soma experiência prática à formação dos alunos, pois já atuou na Seleção Brasileira de Natação, na Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica e, desde 2015, integra a Confederação Brasileira de Beisebol e Softball. Além disso, é atleta de Softball, a versão feminina do Beisebol, o que reforça sua vivência direta no esporte de alto rendimento.

Segundo ela, o objetivo é proporcionar ao médico uma visão ampla e segura para atuar em diferentes contextos, trabalhando o exercício como remédio.

“O esporte é indicado para pacientes com doenças crônicas, mas também há uma vertente voltada ao atleta que busca desempenho. Queremos formar profissionais com conhecimento 360 graus para atender desde o sedentário até o atleta profissional”, reforça a Dra.

A formação inclui também aspectos de Ortopedia, reabilitação, overtraining, concussões cerebrais e emergências em campo, além de uma semana de estágio observacional prático, que recebe feedbacks positivos por mostrar como aplicar o aprendizado na rotina.

O perfil dos alunos é diverso: alguns são atletas, outros estão em transição de carreira, e muitos buscam agregar novos conhecimentos à sua especialidade de origem.

Área promissora

Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina há 15 anos, a especialidade ainda é recente no país e com margem para ganhar cada vez mais foco entre os Médicos.

Frequentemente associada apenas à Fisioterapia ou à Educação Física, a Medicina do Exercício e do Esporte, na verdade, soma-se à prática clínica já estabelecida.

Aprendizado que agrega na prática

O Médico Cardiologista Pediátrico de São Paulo, Chefe do Centro Integrado de Tratamento para Cardiologia Pediátrica e Cardiopatias Congênitas do Adulto do Einstein Hospital Israelita, que também preside o Departamento de Cardiologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), Dr. Gustavo Foronda, foi um dos alunos da Pós-graduação.

“Procurei a Pós-graduação em Medicina do Esporte para complementar minha formação em uma área de interesse pessoal e que faz parte do escopo da minha prática diária. Escolhi o Ensino Einstein pela excelência do serviço, pela qualidade do Corpo Docente, em especial a Dra. Luciana Janot, referência nacional na área, e pela metodologia aplicada”, afirma.

Segundo ele, o curso supriu uma lacuna de conhecimento. “Agregou conceitos fundamentais, bem embasados e a experiência de profissionais altamente capacitados. Além disso, destaco a disponibilidade dos professores para discutir dúvidas e compartilhar vivências, o que enriquece muito o aprendizado”, reforça o Médico.

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