Eu sou Einstein

Conheça um pouco mais sobre as opções do Ensino Flexível

A ideia é a de que os alunos possam – nas aulas teóricas – escolher a melhor alternativa para o acompanhamento das aulas

A pandemia causada pelo novo coronavírus revelou muitas dificuldades nos âmbitos social, econômico, cultural e da saúde. Mas também quebrou paradigmas e trouxe estímulos e aceleração de diferentes processos em várias áreas. No setor da educação, a interrupção das aulas em uma mesma sala intensificou os encontros remotos.

O mais importante era reduzir os impactos negativos no processo de aprendizagem, até o retorno das aulas presenciais em um mesmo espaço físico.

Com isso surgiram novos conceitos. E o suporte de recursos tecnológicos construiu um precioso legado: o Ensino Flexível.

Ensino Flexível

Para entender o que é Ensino Flexível, é fundamental saber que o formato presencial hoje em dia não significa somente estar em ‘corpo presente’. “Antes quando falávamos sobre esse tema logo vinha a imagem de um professor e alunos juntos fisicamente em uma sala de aula”, conta a Diretora de Pós-graduação do Einstein, Olga Farah.

Atualmente esse conceito está muito mais relacionado ao tempo. “Ou seja, é quando um curso presencial oferece a opção de assistir às aulas estando em uma classe ou em outro espaço fazendo uso do formato virtual”.

É o chamado presencial síncrono. As aulas acontecem em um determinado intervalo de tempo e os alunos podem estar simultaneamente em locais distintos.

No Ensino Einstein esse conceito já está sendo aplicado e agradando seus alunos que, a cada mês, podem escolher como preferem participar das explanações e discussões de determinadas disciplinas.

Diferentes formas de aprendizado

A Médica Oncologista, Dra. Juliana dos Santos Victor, fez a Pós-graduação em Dor, no Einstein, de setembro de 2021 a agosto de 2022. Para ela, participar desse curso presencial assistindo aulas de sua casa foi impagável, já que mora no interior de São Paulo e tem dois filhos.

A Arquiteta Laura Galli Bastone finalizou recentemente a Pós-graduação presencial em Arquitetura Hospitalar do Einstein e ficou muito feliz com a sua escolha de estar em uma sala de aula. Ela conta que o aprendizado foi constante e os seus dias foram de grande ânimo e dinamismo.

Confira a seguir um bate-papo com as duas alunas

Blog Fique por Dentro: Qual o motivo de sua escolha pelo Ensino Einstein para a sua Pós-graduação presencial?

Juliana: Foi a abordagem multidisciplinar que o curso oferece e a possibilidade de eu assistir às aulas ‘ao vivo’ da minha casa. Eu tenho dois filhos, um de dois e outro de quatro anos, trabalho e moro no interior de São Paulo e queria fazer a especialização em Dor no Einstein. Então, o Ensino Flexível foi a melhor opção.

Laura: Eu queria me especializar na área hospitalar que sempre me chamou atenção e o Einstein é um grande exemplo para mim. Por isso, eu queria muito fazer parte desse universo, do qual eu ouvia falar desde a Graduação. Antes de concluir essa especialização, fui contratada como Arquiteta para atuar em uma rede de laboratórios mineira com unidades em São Paulo, onde moro. Atribuo essa oportunidade ao nome Einstein no meu currículo.

Blog Fique por Dentro: O que o curso mais tem agregado para a sua profissão?

Juliana: Como a minha especialidade é Oncologia com atuação em cuidados paliativos, pensar sempre no cuidado centrado no paciente tem sido a minha prática e preocupação. As aulas, o conteúdo teórico e as discussões durante os encontros online confirmam a grande importância desse conceito.

Laura: A Pós-graduação em Arquitetura Hospitalar para a instituição de saúde onde trabalho é um diferencial muito enriquecedor, colaborando ainda mais com o meu desempenho. Essa área é bastante ampla e expandir o olhar para outros projetos além do residencial e comercial me encanta muito, sobretudo com o fato de poder prever espaços mais funcionais, confortáveis e agradáveis nos ambientes da assistência.

 Blog Fique por Dentro: Sobre networking e relação interpessoal, como você avalia o Ensino Flexível?

Juliana: Essa alternativa que cresceu com a pandemia trouxe grandes vantagens de estabelecer contato com mais pessoas. A minha turma é formada por alunos de todo o Brasil e isso é muito interessante para ampliar o networking. São mais pessoas com perfis diferentes e com chances de se capacitar na profissão dentro de cada realidade.

Laura: Eu gostei de ter escolhido estar presencialmente em sala de aula. Valorizo muito o contato físico com os professores e colegas. Prefiro estar no local para também viver o espaço, participar de conversas durante os intervalos e criar mais interação com as pessoas. É uma troca muito enriquecedora. Não tinha experiência na área hospitalar e pude conviver com vários profissionais que atuam no setor há anos. Isso foi muito especial. Eu também me concentro muito mais e me distraio muito menos estando na classe.

Dessa forma, o Ensino Flexível trouxe outras maneiras de aprendizado, autonomia e engajamento dos alunos. “Eu gosto de explicá-lo usando a metáfora do carro flex, pois em um momento posso abastecê-lo com gasolina e no outro com etanol. O aluno é a mesma coisa, em um mês ele pode assistir às aulas presenciais de sua casa e no outro optar pela sala de aula”, conclui Olga.

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