A trajetória de quem cresceu com o Einstein e herdou a paixão pela Enfermagem

O ambiente Einstein influencia e inspira de modo marcante a trajetória da paulistana Gabriella Labanca, 20 anos. Filha de colaboradora do Einstein, ela frequentou a creche da Unidade Morumbi, cursou o Ensino Médio Integrado ao Técnico em Enfermagem e, hoje, está no sexto semestre da Graduação em Enfermagem na instituição.

E mais: quando concluiu o curso técnico, conquistou uma vaga como Técnica de Enfermagem no Centro Infusional de Medicações do Einstein Alphaville. “Eu não me enxergava em outra coisa”, define Gabriella.

A aluna lembra que o curso técnico lhe proporcionou um amadurecimento muito grande e a preparou para a Graduação. “Desde muito nova, tive a responsabilidade de atender pacientes, com uma outra visão da Enfermagem e do ambiente hospitalar”, destaca.

Ela conta que os estudos contribuem para seu senso de responsabilidade, maturidade e o olhar pela humanização. “Você trabalha com pessoas e também é um ser humano. Então, você não precisa ser forte 100% do tempo e está tudo bem. Eu me sinto realizada, eu me encontrei na Enfermagem”.

Uma visão também voltada à gestão

Um dos fatores que Gabriella destaca em relação à qualidade do Ensino Einstein é a visão sobre a Enfermagem, muito além do ramo assistencial. “Enfermagem é assistência, mas também é arquitetura, é política, é um olhar clínico muito mais a fundo”, reforça.

“O grande diferencial do Ensino Einstein está no fato de capacitar para a área assistencial, mas também desenvolver uma visão para formar gestores e empreendedores, preparando o aluno para ser um profissional de excelência na assistência e na liderança”.

Gabriella ressalta a infraestrutura e o Corpo Docente. “São equipes totalmente qualificadas, com integrantes maravilhosos como profissionais e como pessoas, que trazem muito conhecimento teórico e prático, olhar humanizado e um desejo genuíno de que sejamos excelentes no que escolhemos fazer”.

A tecnologia de ponta e o acesso aos Hospitais da rede Einstein também são pontos positivos citados pela estudante. “A Faculdade é excelente por proporcionar, desde o primeiro semestre, um olhar clínico da Enfermagem e favorecer nosso desenvolvimento. Ter acesso à estrutura hospitalar amplia nossa visão. Um verdadeiro sonho realizado”, resume.

Planos além da Enfermagem Assistencial

Embora esteja atuando na área assistencial, Gabriella está sempre aberta a conhecer todas as possibilidades e algumas delas já despertam sua atenção quando pensa em especialização. “Penso em atuar com auditoria, ensino ou me especializar como Enfermeira em Cirurgia Robótica”.

A estudante conta que já atuou na atenção primária na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Paraisópolis e conheceu várias outras unidades, na rede particular ou na rede pública, que a organização administra.

Entre práticas executadas até agora, estiveram: exames físicos, avaliações antes de cirurgias, avaliações para alta de pacientes.  “Temos a parte teórica e prática, a observação e, aos poucos, vamos colocando a ‘mão na massa’. A Graduação no Einstein proporciona tudo isso de modo bem gradativo, sem acelerar o processo”, relata.

Um orgulho para a família

Quando Gabriella revelou aos pais que pretendia cursar Enfermagem, o sentimento foi de orgulho, pois a mãe, Gisele Labanca, atuou por 13 anos no Hospital na área de pacientes graves e, hoje, atua somente no Ensino Einstein, coordenando o time que operacionaliza os cursos de Pós-graduação Assistencial EAD.

“Sempre a deixei livre para fazer suas escolhas. Quando decidiu seguir a mesma profissão, fiquei imensamente feliz.  Compreendi então, o quanto ela me admirava e valorizava a instituição que me acolhe há mais de 20 anos”, compartilha.

“Acredito que meu orgulho e admiração vêm do fato de que essa instituição faz parte não apenas da minha vida profissional, mas também da minha história pessoal. Hoje, sinto um enorme orgulho em saber que ela está seguindo os meus passos. Em resumo, temos muito orgulho uma da outra!”, define.

Por sua vez, Gabriella compreende o orgulho da família e, por isso, busca seguir o principal conselho de sua mãe: “Se você quer ser Enfermeira, então seja a melhor”. Embora não atue mais na assistência, Gisele segue ajudando e aconselhando a filha, com grande satisfação, quando surgem as dúvidas no dia a dia.